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Arquivos Diários: 10 de abril de 2022

Salas temáticas tornam atendimento hospitalar infantil mais leve em Blumenau
10 abr 2022

Salas temáticas tornam atendimento hospitalar infantil mais leve em Blumenau

por dwd_admin | postado em: Saúde | 0

Que criança não gosta de desenho animado? Eles fazem parte do dia a dia delas em quase todos os momentos e não poderia ser diferente quando vão ao hospital, um local que na maioria das vezes não é alegre. Por … Conteúdo

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  • Se você tem uma criança pequena em casa, já deve ter percebido: parece que elas ficam doentes o tempo todo. Mas a ciência mostra que isso é mais comum do que se imagina.

Quando o clima esfria, aumentam os espirros, tosses e narizinhos escorrendo. Uma pesquisa publicada no Pediatrics acompanhou mais de 800 alunos e funcionários entre novembro/22 e maio/23 e confirmou o que muitos pais já sentem:

📊 O que o estudo mostrou:
92% das crianças pequenas tiveram algum vírus detectado;
Foram também as que mais realmente adoeceram;
Os vírus mais comuns foram rinovírus e coronavírus sazonais;
A COVID-19 apareceu em cerca de 15% dos casos.

👶 Por que isso acontece?
Porque o sistema imunológico infantil está em pleno desenvolvimento. Crianças pequenas podem ter até 10 infecções respiratórias por ano — é assim que o organismo aprende a se defender.

Se na sua casa parece que “sempre tem alguém doente”, isso também é esperado: crianças abaixo de 5 anos têm vírus detectáveis em metade das semanas do ano.

🧼 Como reduzir o contágio:
* vacinas em dia;
* lavar as mãos com frequência;
* ensinar a cobrir tosse e espirros;
* evitar tocar olhos, nariz e boca;
* manter ambientes ventilados.

😷 E quando a doença aparece?
Na maioria das vezes, o tratamento é de suporte: hidratação, descanso e manejo de sintomas. O Hospital Dia do Pulmão conta com Pneumopediatras preparados para orientar, investigar e acompanhar a saúde respiratória dos pequenos.

Se as infecções estão muito frequentes ou se surgirem sinais como dificuldade para respirar, chiado, febre persistente ou cansaço excessivo, uma avaliação especializada traz segurança para toda a família.

👉 Agende uma consulta e garanta um cuidado especializado para o seu filho.
  • Hoje celebramos o Dia do Fonoaudiólogo, profissional essencial para a saúde, a comunicação e a qualidade de vida.

E aqui no Hospital Dia do Pulmão, temos o privilégio de contar com o trabalho dedicado da fonoaudióloga Rúbia Piva Nort, que atua com cuidado, técnica e muita sensibilidade no acompanhamento dos nossos pacientes.

Agradecemos à Rúbia por fazer parte da nossa equipe e por contribuir para que cada paciente respire, comunique e viva melhor. 💙

Parabéns pelo seu dia!
  • Uma nova pesquisa reforça uma mudança importante na alimentação infantil: oferecer alimentos alergênicos cedo (entre 4 e 6 meses) ajuda a prevenir alergias alimentares.

Depois do estudo LEAP (2015) e das diretrizes de 2017, que passaram a recomendar a introdução de amendoim ainda na primeira infância, os resultados começaram a aparecer. Segundo estudo publicado no Pediatrics (outubro/2025), houve:

* Queda da alergia a amendoim de 0,79% para 0,45%
* Redução de todas as alergias alimentares de 1,46% para 0,93%
* Prevenção de alergia em 1 a cada 200 bebês
Mas o que significa “introdução precoce”?

É oferecer alergênicos como amendoim, ovo, leite e castanhas em formas seguras, após iniciar os sólidos, como manteigas diluídas, purês ou farinhas (nunca amendoim inteiro para menores de 5 anos).

Pesquisas mostram que, quando o bebê consome esses alimentos cedo e com regularidade, o sistema imunológico aprende a tolerá-los, reduzindo o risco de alergias futuras.

Para a maioria dos bebês, isso pode ser feito em casa, sem testes prévios. Para crianças com eczema severo ou alergia já diagnosticada, a orientação deve ser alinhada com o pediatra.
  • Um estudo realizado na Turquia mostrou que um programa de 8 semanas de exercícios com kettlebell (aquele peso em formato de bola com alça) pode trazer benefícios significativos para pessoas com hipertensão arterial pulmonar (HAP ou PAH).

Segundo os pesquisadores, os participantes que treinaram com kettlebell caminharam mais longe, respiraram com maior eficiência, sentiram menos fadiga e apresentaram força muscular superior em comparação ao grupo que recebeu apenas o cuidado padrão.

📌 Principais resultados:
• Melhora no desempenho físico e na capacidade de caminhada;
• Redução do cansaço e da falta de ar durante atividades diárias;
• Maior eficiência no uso de oxigênio;
• Aumento da força de grandes grupos musculares e do aperto de mão;
• Menor ansiedade e menos sintomas de depressão;
• Mais atividade física no dia a dia;
• Nenhum efeito colateral relatado.

Quase 50% dos participantes do treino apresentaram melhora clinicamente relevante no teste de caminhada de 6 minutos, marco importante para quem convive com a doença.

💬 De acordo com os autores, o treinamento com kettlebell se mostrou “um método seguro e potencialmente eficaz” para melhorar a capacidade funcional e aliviar sintomas como fadiga e dispneia.

🔎 Por que isso importa?
A HAP é uma condição grave em que as artérias do pulmão se estreitam, dificultando a circulação sanguínea e forçando o coração a trabalhar mais. Isso causa sintomas como falta de ar, cansaço extremo e limitação ao esforço.
O exercício supervisionado já é recomendado na HAP, mas este é o primeiro estudo a avaliar especificamente o uso do kettlebell em pacientes com a doença.

Os autores ressaltam que novos estudos são necessários, mas os resultados abrem portas para uma alternativa de treinamento funcional, segura e integrada, que combina força, resistência e movimentos do cotidiano — tudo isso com apenas um único equipamento.
  • Pacientes com asma que utilizam maconha podem enfrentar exacerbações mais severas, incluindo maior necessidade de ventilação mecânica, segundo pesquisa apresentada no CHEST Annual Meeting 2025, em Chicago.

O estudo, conduzido pelo médico Juan F. Martinez Ortega, do Lincoln Medical Center, analisou 47.662 internações por exacerbação aguda de asma nos EUA entre 2021 e 2022 — sendo 3,2% de pacientes que relataram uso concomitante de maconha.

📌 Principais resultados:
• Usuários de maconha tiveram 35% mais chance de precisar de ventilação mecânica não invasiva.
• O risco de ventilação mecânica invasiva foi quase o dobro (OR 1,98).
• Houve também tendência de aumento na mortalidade (OR 1,66), embora sem significância estatística.
• Tempo de internação foi semelhante entre usuários e não usuários.
Segundo Ortega, os novos dados reforçam que fumar maconha pode piorar a morbidade em crises de asma. O médico alerta que o uso deve ser tratado como um possível fator de risco ao avaliar pacientes internados por exacerbações.

💬 “Precisamos discutir isso com os pacientes. Há um processo inflamatório pulmonar envolvido, e o uso pode agravar sintomas”, destacou Ortega.

O pesquisador afirmou ainda que, com o aumento do consumo de maconha, novos estudos poderão esclarecer melhor seus impactos sobre a mortalidade, além de investigar fatores como adesão ao tratamento, tabagismo e uso de cigarros eletrônicos.

A equipe já planeja acompanhar uma coorte própria de pacientes usuários de maconha no Bronx para aprofundar o entendimento sobre riscos e desfechos.
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Se você tem uma criança pequena em casa, já deve ter percebido: parece que elas ficam doentes o tempo todo. Mas a ciência mostra que isso é mais comum do que se imagina.

Quando o clima esfria, aumentam os espirros, tosses e narizinhos escorrendo. Uma pesquisa publicada no Pediatrics acompanhou mais de 800 alunos e funcionários entre novembro/22 e maio/23 e confirmou o que muitos pais já sentem:

📊 O que o estudo mostrou:
92% das crianças pequenas tiveram algum vírus detectado;
Foram também as que mais realmente adoeceram;
Os vírus mais comuns foram rinovírus e coronavírus sazonais;
A COVID-19 apareceu em cerca de 15% dos casos.

👶 Por que isso acontece?
Porque o sistema imunológico infantil está em pleno desenvolvimento. Crianças pequenas podem ter até 10 infecções respiratórias por ano — é assim que o organismo aprende a se defender.

Se na sua casa parece que “sempre tem alguém doente”, isso também é esperado: crianças abaixo de 5 anos têm vírus detectáveis em metade das semanas do ano.

🧼 Como reduzir o contágio:
* vacinas em dia;
* lavar as mãos com frequência;
* ensinar a cobrir tosse e espirros;
* evitar tocar olhos, nariz e boca;
* manter ambientes ventilados.

😷 E quando a doença aparece?
Na maioria das vezes, o tratamento é de suporte: hidratação, descanso e manejo de sintomas. O Hospital Dia do Pulmão conta com Pneumopediatras preparados para orientar, investigar e acompanhar a saúde respiratória dos pequenos.

Se as infecções estão muito frequentes ou se surgirem sinais como dificuldade para respirar, chiado, febre persistente ou cansaço excessivo, uma avaliação especializada traz segurança para toda a família.

👉 Agende uma consulta e garanta um cuidado especializado para o seu filho.
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4 horas ago
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Hoje celebramos o Dia do Fonoaudiólogo, profissional essencial para a saúde, a comunicação e a qualidade de vida.

E aqui no Hospital Dia do Pulmão, temos o privilégio de contar com o trabalho dedicado da fonoaudióloga Rúbia Piva Nort, que atua com cuidado, técnica e muita sensibilidade no acompanhamento dos nossos pacientes.

Agradecemos à Rúbia por fazer parte da nossa equipe e por contribuir para que cada paciente respire, comunique e viva melhor. 💙

Parabéns pelo seu dia!
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Hoje celebramos o Dia do Fonoaudiólogo, profissional essencial para a saúde, a comunicação e a qualidade de vida. E aqui no Hospital Dia do Pulmão, temos o privilégio de contar com o trabalho dedicado da fonoaudióloga Rúbia Piva Nort, que atua com cuidado, técnica e muita sensibilidade no acompanhamento dos nossos pacientes. Agradecemos à Rúbia por fazer parte da nossa equipe e por contribuir para que cada paciente respire, comunique e viva melhor. 💙 Parabéns pelo seu dia!
2 dias ago
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2/5
Uma nova pesquisa reforça uma mudança importante na alimentação infantil: oferecer alimentos alergênicos cedo (entre 4 e 6 meses) ajuda a prevenir alergias alimentares.

Depois do estudo LEAP (2015) e das diretrizes de 2017, que passaram a recomendar a introdução de amendoim ainda na primeira infância, os resultados começaram a aparecer. Segundo estudo publicado no Pediatrics (outubro/2025), houve:

* Queda da alergia a amendoim de 0,79% para 0,45%
* Redução de todas as alergias alimentares de 1,46% para 0,93%
* Prevenção de alergia em 1 a cada 200 bebês
Mas o que significa “introdução precoce”?

É oferecer alergênicos como amendoim, ovo, leite e castanhas em formas seguras, após iniciar os sólidos, como manteigas diluídas, purês ou farinhas (nunca amendoim inteiro para menores de 5 anos).

Pesquisas mostram que, quando o bebê consome esses alimentos cedo e com regularidade, o sistema imunológico aprende a tolerá-los, reduzindo o risco de alergias futuras.

Para a maioria dos bebês, isso pode ser feito em casa, sem testes prévios. Para crianças com eczema severo ou alergia já diagnosticada, a orientação deve ser alinhada com o pediatra.
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Uma nova pesquisa reforça uma mudança importante na alimentação infantil: oferecer alimentos alergênicos cedo (entre 4 e 6 meses) ajuda a prevenir alergias alimentares. Depois do estudo LEAP (2015) e das diretrizes de 2017, que passaram a recomendar a introdução de amendoim ainda na primeira infância, os resultados começaram a aparecer. Segundo estudo publicado no Pediatrics (outubro/2025), houve: * Queda da alergia a amendoim de 0,79% para 0,45% * Redução de todas as alergias alimentares de 1,46% para 0,93% * Prevenção de alergia em 1 a cada 200 bebês Mas o que significa “introdução precoce”? É oferecer alergênicos como amendoim, ovo, leite e castanhas em formas seguras, após iniciar os sólidos, como manteigas diluídas, purês ou farinhas (nunca amendoim inteiro para menores de 5 anos). Pesquisas mostram que, quando o bebê consome esses alimentos cedo e com regularidade, o sistema imunológico aprende a tolerá-los, reduzindo o risco de alergias futuras. Para a maioria dos bebês, isso pode ser feito em casa, sem testes prévios. Para crianças com eczema severo ou alergia já diagnosticada, a orientação deve ser alinhada com o pediatra.
1 semana ago
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3/5
Um estudo realizado na Turquia mostrou que um programa de 8 semanas de exercícios com kettlebell (aquele peso em formato de bola com alça) pode trazer benefícios significativos para pessoas com hipertensão arterial pulmonar (HAP ou PAH).

Segundo os pesquisadores, os participantes que treinaram com kettlebell caminharam mais longe, respiraram com maior eficiência, sentiram menos fadiga e apresentaram força muscular superior em comparação ao grupo que recebeu apenas o cuidado padrão.

📌 Principais resultados:
• Melhora no desempenho físico e na capacidade de caminhada;
• Redução do cansaço e da falta de ar durante atividades diárias;
• Maior eficiência no uso de oxigênio;
• Aumento da força de grandes grupos musculares e do aperto de mão;
• Menor ansiedade e menos sintomas de depressão;
• Mais atividade física no dia a dia;
• Nenhum efeito colateral relatado.

Quase 50% dos participantes do treino apresentaram melhora clinicamente relevante no teste de caminhada de 6 minutos, marco importante para quem convive com a doença.

💬 De acordo com os autores, o treinamento com kettlebell se mostrou “um método seguro e potencialmente eficaz” para melhorar a capacidade funcional e aliviar sintomas como fadiga e dispneia.

🔎 Por que isso importa?
A HAP é uma condição grave em que as artérias do pulmão se estreitam, dificultando a circulação sanguínea e forçando o coração a trabalhar mais. Isso causa sintomas como falta de ar, cansaço extremo e limitação ao esforço.
O exercício supervisionado já é recomendado na HAP, mas este é o primeiro estudo a avaliar especificamente o uso do kettlebell em pacientes com a doença.

Os autores ressaltam que novos estudos são necessários, mas os resultados abrem portas para uma alternativa de treinamento funcional, segura e integrada, que combina força, resistência e movimentos do cotidiano — tudo isso com apenas um único equipamento.
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1 semana ago
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Pacientes com asma que utilizam maconha podem enfrentar exacerbações mais severas, incluindo maior necessidade de ventilação mecânica, segundo pesquisa apresentada no CHEST Annual Meeting 2025, em Chicago.

O estudo, conduzido pelo médico Juan F. Martinez Ortega, do Lincoln Medical Center, analisou 47.662 internações por exacerbação aguda de asma nos EUA entre 2021 e 2022 — sendo 3,2% de pacientes que relataram uso concomitante de maconha.

📌 Principais resultados:
• Usuários de maconha tiveram 35% mais chance de precisar de ventilação mecânica não invasiva.
• O risco de ventilação mecânica invasiva foi quase o dobro (OR 1,98).
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Segundo Ortega, os novos dados reforçam que fumar maconha pode piorar a morbidade em crises de asma. O médico alerta que o uso deve ser tratado como um possível fator de risco ao avaliar pacientes internados por exacerbações.

💬 “Precisamos discutir isso com os pacientes. Há um processo inflamatório pulmonar envolvido, e o uso pode agravar sintomas”, destacou Ortega.

O pesquisador afirmou ainda que, com o aumento do consumo de maconha, novos estudos poderão esclarecer melhor seus impactos sobre a mortalidade, além de investigar fatores como adesão ao tratamento, tabagismo e uso de cigarros eletrônicos.

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