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Pesquisas clínicas auxiliam na descoberta de tratamentos e renovam a esperança de dias melhores

Quem já sonhou em ser um super-herói ou heroína e ter poderes para salvar muitas vidas? Acredito que todos nós, em alguma fase da infância. Adquirir esses superpoderes está um pouco fora da realidade, mas a boa notícia é que podemos sim salvar vidas por meio do voluntariado em pesquisas clínicas.

É através delas que os cientistas e investigadores encontram novas e melhores maneiras de prevenir, detectar, diagnosticar, controlar e tratar doenças. Em um cenário de pandemia como o que estamos vivendo, as pesquisas clínicas são fundamentais, e renovam a esperança de dias melhores por meio da oferta de mais qualidade de vida às pessoas que enfrentam alguma enfermidade.

“Todo medicamento que temos dentro de casa ou que usamos por orientação médica, passaram por várias etapas da pesquisa clínica, desde as realizadas dentro dos laboratórios até chegarem aos estudos em seres humanos e, assim, finalmente, serem aprovadas para uso na população. O grande objetivo das pesquisas clínicas é garantir que o produto que está sendo testado é realmente capaz de fornecer alguma melhoria da doença e se é seguro para os pacientes”, explica a coordenadora do Centro de Pesquisa Clínica, do Hospital Dia do Pulmão, Dra. Marina Lima.

A instituição possui estudos da Covid-19 em andamento e busca candidatos para dar seguimento ao trabalho. Podem se inscrever pacientes maiores de 18 anos, que não tenham feito a vacina contra o coronavírus e que estejam no 3º dia de sintomas de Covid. Se você preenche esses requisitos, pode procurar o Hospital Dia do Pulmão e participar do processo de seleção.

Marina explica que muitas pessoas têm a informação equivocada sobre as pesquisas clínicas, por isso é importante ressaltar que o voluntário passa por uma rigorosa seleção, fica a par de todo o processo, é informado sobre os riscos e benefícios esperados, e também é livre para desistir a qualquer momento.

Todo o acompanhamento é feito por profissionais altamente qualificados, que analisam tudo o que acontece com os participantes. Além disso, é assegurada a proteção dos direitos, integridade e confidencialidade dos participantes da pesquisa, bem como a credibilidade e precisão dos dados e resultados relatados.

Os protocolos também são acompanhados por comitês de ética e pesquisa como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).

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