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O que é uma Comorbidade?
29 jul 2020

O que é uma Comorbidade?

por | postado em: Vídeos | 0

Confira este vídeo, da pneumologista do Hospital Dia do Pulmão, Dra. Caroline Uber Ghisi, que explica o que significa este termo tão usado neste momento de pandemia. #Saúde #Pneumologia #Covid19 #Coronavírus #Blumenau #HospitalDiadoPulmão

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  • Um estudo recente publicado na JAMA Network Open aponta que o consumo simultâneo de cannabis e nicotina durante a gestação está associado a maiores índices de complicações maternas e neonatais, além de aumentar a mortalidade infantil. Entre os principais riscos destacados estão: • Parto prematuro • Doenças hipertensivas na gestante • Morbidade materna grave • Mortes infantil, neonatal e pós-neonatal • Internação na UTI neonatal (NICU) • Síndrome do desconforto respiratório • Hipoglicemia e crescimento abaixo do esperado • Displasia broncopulmonar O estudo analisou mais de 3 milhões de gestações na Califórnia e constatou que mulheres que usam cannabis e nicotina juntas têm até 4 vezes mais chances de óbito infantil comparadas às que não usam essas substâncias. Esses dados reforçam a importância de informar e orientar sobre os riscos do uso dessas substâncias na gravidez, além de destacar a necessidade de mais pesquisas para entender os impactos a curto e longo prazo. 👶 A saúde da mãe e do bebê começa com escolhas conscientes.
  • O Hospital Dia do Pulmão está com vaga aberta para Biomédico na Pesquisa Clínica! ➡ Interessados(as) devem enviar o currículo para: recrutamento@hospitaldopulmao.com.br. Venha fazer parte da nossa equipe e contribuir para a saúde respiratória de nossa comunidade!
  • 💤 Você sabia que o que você come durante o dia impacta diretamente no seu sono? Um estudo da Sleep Health comprovou: uma alimentação rica em frutas, verduras e carboidratos complexos melhora significativamente a qualidade do sono em adultos jovens. 📊 A pesquisa acompanhou pessoas saudáveis por vários dias e mostrou que quem consome mais frutas, vegetais e fibras durante o dia apresenta um sono com menos interrupções e mais reparador. ✅ O consumo de alimentos ricos em fibras, magnésio e carboidratos bons (como grãos integrais) está associado a: ✔️ Menos despertares noturnos ✔️ Sono mais profundo e restaurador ✔️ Melhora na saúde mental e física Por outro lado, dietas com excesso de carnes processadas, gordura saturada e poucos vegetais podem gerar mais fragmentação do sono, ou seja, sono picado e pouco reparador. 💡 Aumentar o consumo de frutas e verduras – cerca de 5 porções ao dia – pode melhorar em até 16% sua qualidade do sono! Dormir bem não depende só de descansar... começa no seu prato! Cuide da sua alimentação durante o dia para garantir noites melhores e mais saúde no longo prazo. ✨ Sono e alimentação: uma conexão que vale a pena investir!
  • 🎯 Você sabia que mais de 30% da população brasileira convive com algum tipo de alergia? De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), esse número tem crescido nas últimas décadas, principalmente nas áreas urbanas, onde a poluição, o uso excessivo de produtos químicos e o estilo de vida contribuem para o aumento dos casos. As doenças alérgicas mais comuns são: • Rinite alérgica: afeta cerca de 25% dos brasileiros e é uma das principais causas de faltas escolares e no trabalho. Os sintomas incluem espirros, congestão nasal, coriza e coceira. • Asma alérgica: atinge cerca de 10% da população e, segundo a OMS, é responsável por mais de 350 mil internações por ano no Brasil. • Dermatite atópica: comum na infância, provoca lesões na pele e coceira intensa, afetando o sono e a qualidade de vida. • Alergias alimentares e medicamentosas: podem causar desde sintomas gastrointestinais e urticária até reações graves, como anafilaxia. Essas condições não são apenas desconfortáveis — elas impactam a rotina, a saúde emocional e, em casos mais graves, podem representar risco à vida. O diagnóstico precoce e o acompanhamento com um especialista são fundamentais para controlar os sintomas e evitar complicações. Neste Dia Mundial da Alergia, a informação é o primeiro passo para a prevenção. Identificar os gatilhos, como poeira, ácaros, pelos de animais, mofo, certos alimentos ou medicamentos, é essencial para manter a saúde em dia. Alergia não é frescura. É uma condição que merece atenção e cuidado especializado!
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Um estudo recente publicado na JAMA Network Open aponta que o consumo simultâneo de cannabis e nicotina durante a gestação está associado a maiores índices de complicações maternas e neonatais, além de aumentar a mortalidade infantil. Entre os principais riscos destacados estão: • Parto prematuro • Doenças hipertensivas na gestante • Morbidade materna grave • Mortes infantil, neonatal e pós-neonatal • Internação na UTI neonatal (NICU) • Síndrome do desconforto respiratório • Hipoglicemia e crescimento abaixo do esperado • Displasia broncopulmonar O estudo analisou mais de 3 milhões de gestações na Califórnia e constatou que mulheres que usam cannabis e nicotina juntas têm até 4 vezes mais chances de óbito infantil comparadas às que não usam essas substâncias. Esses dados reforçam a importância de informar e orientar sobre os riscos do uso dessas substâncias na gravidez, além de destacar a necessidade de mais pesquisas para entender os impactos a curto e longo prazo. 👶 A saúde da mãe e do bebê começa com escolhas conscientes.
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Um estudo recente publicado na JAMA Network Open aponta que o consumo simultâneo de cannabis e nicotina durante a gestação está associado a maiores índices de complicações maternas e neonatais, além de aumentar a mortalidade infantil. Entre os principais riscos destacados estão: • Parto prematuro • Doenças hipertensivas na gestante • Morbidade materna grave • Mortes infantil, neonatal e pós-neonatal • Internação na UTI neonatal (NICU) • Síndrome do desconforto respiratório • Hipoglicemia e crescimento abaixo do esperado • Displasia broncopulmonar O estudo analisou mais de 3 milhões de gestações na Califórnia e constatou que mulheres que usam cannabis e nicotina juntas têm até 4 vezes mais chances de óbito infantil comparadas às que não usam essas substâncias. Esses dados reforçam a importância de informar e orientar sobre os riscos do uso dessas substâncias na gravidez, além de destacar a necessidade de mais pesquisas para entender os impactos a curto e longo prazo. 👶 A saúde da mãe e do bebê começa com escolhas conscientes.
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🎯 Você sabia que mais de 30% da população brasileira convive com algum tipo de alergia? De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), esse número tem crescido nas últimas décadas, principalmente nas áreas urbanas, onde a poluição, o uso excessivo de produtos químicos e o estilo de vida contribuem para o aumento dos casos. As doenças alérgicas mais comuns são: • Rinite alérgica: afeta cerca de 25% dos brasileiros e é uma das principais causas de faltas escolares e no trabalho. Os sintomas incluem espirros, congestão nasal, coriza e coceira. • Asma alérgica: atinge cerca de 10% da população e, segundo a OMS, é responsável por mais de 350 mil internações por ano no Brasil. • Dermatite atópica: comum na infância, provoca lesões na pele e coceira intensa, afetando o sono e a qualidade de vida. • Alergias alimentares e medicamentosas: podem causar desde sintomas gastrointestinais e urticária até reações graves, como anafilaxia. Essas condições não são apenas desconfortáveis — elas impactam a rotina, a saúde emocional e, em casos mais graves, podem representar risco à vida. O diagnóstico precoce e o acompanhamento com um especialista são fundamentais para controlar os sintomas e evitar complicações. Neste Dia Mundial da Alergia, a informação é o primeiro passo para a prevenção. Identificar os gatilhos, como poeira, ácaros, pelos de animais, mofo, certos alimentos ou medicamentos, é essencial para manter a saúde em dia. Alergia não é frescura. É uma condição que merece atenção e cuidado especializado!
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O Hospital Dia do Pulmão é o resultado da experiência e evolução da antiga Centromed que atua em Blumenau desde 1982, com prestação de serviços voltada ao diagnóstico e tratamento das doenças respiratórias, o que permitiu a partir de 1999 inovar os conceitos de tratamento hospitalar pneumológico.

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