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Arquivos Diários: 10 de dezembro de 2018

Asma atinge cerca de 20% da população e mata três pessoas por dia no Brasil
10 dez 2018

Asma atinge cerca de 20% da população e mata três pessoas por dia no Brasil

por dwd_admin | postado em: Pesquisa | 0

Antes de iniciar a sua rotina diária, dê uma pausa e relaxe o seu corpo, inspire lentamente, puxando o ar, enchendo os pulmões, e por último, expire. Agora, já pensou como seria essa experiência se você não conseguisse respirar? A … Conteúdo

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  • Uma nova pesquisa reforça uma mudança importante na alimentação infantil: oferecer alimentos alergênicos cedo (entre 4 e 6 meses) ajuda a prevenir alergias alimentares.

Depois do estudo LEAP (2015) e das diretrizes de 2017, que passaram a recomendar a introdução de amendoim ainda na primeira infância, os resultados começaram a aparecer. Segundo estudo publicado no Pediatrics (outubro/2025), houve:

* Queda da alergia a amendoim de 0,79% para 0,45%
* Redução de todas as alergias alimentares de 1,46% para 0,93%
* Prevenção de alergia em 1 a cada 200 bebês
Mas o que significa “introdução precoce”?

É oferecer alergênicos como amendoim, ovo, leite e castanhas em formas seguras, após iniciar os sólidos, como manteigas diluídas, purês ou farinhas (nunca amendoim inteiro para menores de 5 anos).

Pesquisas mostram que, quando o bebê consome esses alimentos cedo e com regularidade, o sistema imunológico aprende a tolerá-los, reduzindo o risco de alergias futuras.

Para a maioria dos bebês, isso pode ser feito em casa, sem testes prévios. Para crianças com eczema severo ou alergia já diagnosticada, a orientação deve ser alinhada com o pediatra.
  • Um estudo realizado na Turquia mostrou que um programa de 8 semanas de exercícios com kettlebell (aquele peso em formato de bola com alça) pode trazer benefícios significativos para pessoas com hipertensão arterial pulmonar (HAP ou PAH).

Segundo os pesquisadores, os participantes que treinaram com kettlebell caminharam mais longe, respiraram com maior eficiência, sentiram menos fadiga e apresentaram força muscular superior em comparação ao grupo que recebeu apenas o cuidado padrão.

📌 Principais resultados:
• Melhora no desempenho físico e na capacidade de caminhada;
• Redução do cansaço e da falta de ar durante atividades diárias;
• Maior eficiência no uso de oxigênio;
• Aumento da força de grandes grupos musculares e do aperto de mão;
• Menor ansiedade e menos sintomas de depressão;
• Mais atividade física no dia a dia;
• Nenhum efeito colateral relatado.

Quase 50% dos participantes do treino apresentaram melhora clinicamente relevante no teste de caminhada de 6 minutos, marco importante para quem convive com a doença.

💬 De acordo com os autores, o treinamento com kettlebell se mostrou “um método seguro e potencialmente eficaz” para melhorar a capacidade funcional e aliviar sintomas como fadiga e dispneia.

🔎 Por que isso importa?
A HAP é uma condição grave em que as artérias do pulmão se estreitam, dificultando a circulação sanguínea e forçando o coração a trabalhar mais. Isso causa sintomas como falta de ar, cansaço extremo e limitação ao esforço.
O exercício supervisionado já é recomendado na HAP, mas este é o primeiro estudo a avaliar especificamente o uso do kettlebell em pacientes com a doença.

Os autores ressaltam que novos estudos são necessários, mas os resultados abrem portas para uma alternativa de treinamento funcional, segura e integrada, que combina força, resistência e movimentos do cotidiano — tudo isso com apenas um único equipamento.
  • Pacientes com asma que utilizam maconha podem enfrentar exacerbações mais severas, incluindo maior necessidade de ventilação mecânica, segundo pesquisa apresentada no CHEST Annual Meeting 2025, em Chicago.

O estudo, conduzido pelo médico Juan F. Martinez Ortega, do Lincoln Medical Center, analisou 47.662 internações por exacerbação aguda de asma nos EUA entre 2021 e 2022 — sendo 3,2% de pacientes que relataram uso concomitante de maconha.

📌 Principais resultados:
• Usuários de maconha tiveram 35% mais chance de precisar de ventilação mecânica não invasiva.
• O risco de ventilação mecânica invasiva foi quase o dobro (OR 1,98).
• Houve também tendência de aumento na mortalidade (OR 1,66), embora sem significância estatística.
• Tempo de internação foi semelhante entre usuários e não usuários.
Segundo Ortega, os novos dados reforçam que fumar maconha pode piorar a morbidade em crises de asma. O médico alerta que o uso deve ser tratado como um possível fator de risco ao avaliar pacientes internados por exacerbações.

💬 “Precisamos discutir isso com os pacientes. Há um processo inflamatório pulmonar envolvido, e o uso pode agravar sintomas”, destacou Ortega.

O pesquisador afirmou ainda que, com o aumento do consumo de maconha, novos estudos poderão esclarecer melhor seus impactos sobre a mortalidade, além de investigar fatores como adesão ao tratamento, tabagismo e uso de cigarros eletrônicos.

A equipe já planeja acompanhar uma coorte própria de pacientes usuários de maconha no Bronx para aprofundar o entendimento sobre riscos e desfechos.
  • 🎉 Black HDP Card somente hoje! 🎉

Hoje, no dia 28 de novembro, você pode adquirir o seu HDP Card sem pagar a taxa de adesão.
Isso mesmo: é o Black HDP Card! 🤩

Aproveite para garantir acesso aos melhores cuidados em saúde pulmonar, com benefícios exclusivos em consultas, exames e vacinas no Hospital Dia do Pulmão.

O HDP Card Familiar sai por R$ 110/mês, com cobertura para até cinco pessoas e consultas bonificadas ao longo do ano.
Já o HDP Card Individual é uma opção acessível por R$ 80/mês, ideal para quem busca cobertura exclusiva.

Não perca essa chance de cuidar da sua saúde e da sua família com quem é referência em pneumologia há mais de 40 anos.

Acesse o link na bio e saiba mais!

#BlackHDPCard #SaúdePulmonar #HospitalDiaDoPulmão
  • Um relatório inédito da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que pelo menos 15 milhões de adolescentes entre 13 e 15 anos usam cigarros eletrônicos globalmente. O número preocupa, pois mostra que jovens são, em média, nove vezes mais propensos a usar vapes do que os adultos.

Segundo a OMS, mais de 100 milhões de pessoas no mundo já utilizam cigarros eletrônicos, a maioria em países de alta renda. Enquanto o tabagismo tradicional vem diminuindo, o uso de vapes cresce rapidamente, criando o que a entidade chama de “nova onda de dependência de nicotina”.

Os dispositivos, muitas vezes vistos como alternativa mais “segura”, contêm nicotina e outras substâncias que podem causar danos pulmonares e dependência precoce. A OMS reforça que o marketing direcionado aos jovens coloca em risco décadas de avanços no controle do tabaco.

No Hospital Dia do Pulmão, contamos com médicos especializados no tratamento da dependência de nicotina, oferecendo acompanhamento clínico e suporte personalizado para quem deseja parar de fumar ou abandonar o uso de cigarros eletrônicos.
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Uma nova pesquisa reforça uma mudança importante na alimentação infantil: oferecer alimentos alergênicos cedo (entre 4 e 6 meses) ajuda a prevenir alergias alimentares.

Depois do estudo LEAP (2015) e das diretrizes de 2017, que passaram a recomendar a introdução de amendoim ainda na primeira infância, os resultados começaram a aparecer. Segundo estudo publicado no Pediatrics (outubro/2025), houve:

* Queda da alergia a amendoim de 0,79% para 0,45%
* Redução de todas as alergias alimentares de 1,46% para 0,93%
* Prevenção de alergia em 1 a cada 200 bebês
Mas o que significa “introdução precoce”?

É oferecer alergênicos como amendoim, ovo, leite e castanhas em formas seguras, após iniciar os sólidos, como manteigas diluídas, purês ou farinhas (nunca amendoim inteiro para menores de 5 anos).

Pesquisas mostram que, quando o bebê consome esses alimentos cedo e com regularidade, o sistema imunológico aprende a tolerá-los, reduzindo o risco de alergias futuras.

Para a maioria dos bebês, isso pode ser feito em casa, sem testes prévios. Para crianças com eczema severo ou alergia já diagnosticada, a orientação deve ser alinhada com o pediatra.
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Uma nova pesquisa reforça uma mudança importante na alimentação infantil: oferecer alimentos alergênicos cedo (entre 4 e 6 meses) ajuda a prevenir alergias alimentares. Depois do estudo LEAP (2015) e das diretrizes de 2017, que passaram a recomendar a introdução de amendoim ainda na primeira infância, os resultados começaram a aparecer. Segundo estudo publicado no Pediatrics (outubro/2025), houve: * Queda da alergia a amendoim de 0,79% para 0,45% * Redução de todas as alergias alimentares de 1,46% para 0,93% * Prevenção de alergia em 1 a cada 200 bebês Mas o que significa “introdução precoce”? É oferecer alergênicos como amendoim, ovo, leite e castanhas em formas seguras, após iniciar os sólidos, como manteigas diluídas, purês ou farinhas (nunca amendoim inteiro para menores de 5 anos). Pesquisas mostram que, quando o bebê consome esses alimentos cedo e com regularidade, o sistema imunológico aprende a tolerá-los, reduzindo o risco de alergias futuras. Para a maioria dos bebês, isso pode ser feito em casa, sem testes prévios. Para crianças com eczema severo ou alergia já diagnosticada, a orientação deve ser alinhada com o pediatra.
11 horas ago
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Um estudo realizado na Turquia mostrou que um programa de 8 semanas de exercícios com kettlebell (aquele peso em formato de bola com alça) pode trazer benefícios significativos para pessoas com hipertensão arterial pulmonar (HAP ou PAH).

Segundo os pesquisadores, os participantes que treinaram com kettlebell caminharam mais longe, respiraram com maior eficiência, sentiram menos fadiga e apresentaram força muscular superior em comparação ao grupo que recebeu apenas o cuidado padrão.

📌 Principais resultados:
• Melhora no desempenho físico e na capacidade de caminhada;
• Redução do cansaço e da falta de ar durante atividades diárias;
• Maior eficiência no uso de oxigênio;
• Aumento da força de grandes grupos musculares e do aperto de mão;
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Pacientes com asma que utilizam maconha podem enfrentar exacerbações mais severas, incluindo maior necessidade de ventilação mecânica, segundo pesquisa apresentada no CHEST Annual Meeting 2025, em Chicago.

O estudo, conduzido pelo médico Juan F. Martinez Ortega, do Lincoln Medical Center, analisou 47.662 internações por exacerbação aguda de asma nos EUA entre 2021 e 2022 — sendo 3,2% de pacientes que relataram uso concomitante de maconha.

📌 Principais resultados:
• Usuários de maconha tiveram 35% mais chance de precisar de ventilação mecânica não invasiva.
• O risco de ventilação mecânica invasiva foi quase o dobro (OR 1,98).
• Houve também tendência de aumento na mortalidade (OR 1,66), embora sem significância estatística.
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Segundo Ortega, os novos dados reforçam que fumar maconha pode piorar a morbidade em crises de asma. O médico alerta que o uso deve ser tratado como um possível fator de risco ao avaliar pacientes internados por exacerbações.

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